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Divulgação do Projecto

Divulgação do Projecto

Centro Popular de Trabalhadores dos Assentos

terça-feira, 27 de maio de 2008

Actividades

Danças Africanas
Mistura de sons, ritmos e movimentos tradicionais com realce a espontaneidade dos corpos no passo certo ao som da música africana.

Danças a par
A proximidade de dois corpos num só movimento, e a inevitável sensualidade são notórias enquanto dançam.

Ritmos
Ao ritmo do Semba, Funaná, Kuduro, Sakiss, Puita, Marrabenta, e outros sons da música folclórica, são dançadas em pequenas coreografias, trabalhando assim os movimentos da anca, o rebolar dos glúteos, e a facilidade de juntar a agilidade dos braços, pernas e cabeça, num só movimento culminando num trabalho de ritmo corporal.

Kizomba
Kizomba é uma terminologia Angolana da expressão linguística Kimbundo que significa"festa".
A expressão Kizomba, como dança nasceu em Angola nos anos 80 em Luanda, após as grandes influências musicais dos Zouks, e com a introdução das caixas rítmicas drum-machine, depois com os grandes concursos que invadiram Angola, desde ai essa expressão se ouvir e manteve, passando pelo Cavalinho, e o kizomba corrida, também nesta época apareceram as kizombas acrobáticas dançada por dois rapazes, mas também é de salientar que as grandes farras (1) entre amigos nos anos 50/70 eram chamadas Kizombadas" (2) porque nesta altura não existia kizomba como expressão bailada e nem musical. Voltando aos anos 50/60 em Angola já se dançava a o Semba, Maringa, Kabetula, Caduque que deu origem à Rebita e outros estilos musicais tipicamente de Angola, mas também outros estilos provenientes de outros continentes, influenciaram música, e a dança, como o Tango, a Plena o Merengue etc., estes eram dançadas nas grandes farras já ao nosso estilo.
Estes estilos de dança outrora eram chamadas danças da "Umbigada"ou danças do "umbigo" só para lembrar que alguns desses estilos têm influências de uma dança portuguesa que se chama "Lundum" (3) que também era dançada a pares, mas que foi proibida de ser dançada porque era considerada dança erótica. Já naquela altura com esses estilos já se fazia nomes nos bailes porque existiam grandes bailadores que também deram uma grande ênfase ao levar estas danças aos bailes, nomes como Mateus Pele do Zangado, João Cometa, e Joana Perna Mbunco, Jack Rumba eram os mais apontados porque estes ao dançarem escreviam no chão, as passadas (4) eram notórias nos seus estilos de exibição ao ritmo do Semba. As passadas como o corridinho a meia-lua e as saídas laterais eram as mais usadas pelos cavalheiros.
1- Farras (festas)
2- Kizombadas (grandes festas)
3 Lundum dança da umbigada
Portuguesa proibida na época
4- Coordenação de passos

Funaná
Género de música e dança cabo-verdiana, característico da ilha de Santiago que tradicionalmente animava as festas dos camponeses. É a mais frenética e rápida das danças de pares de Cabo Verde, geralmente acompanhada de uma concertina, onde o ritmo é produzido por esfregar de uma faca numa barra de ferro.
Nesta dança o cavalheiro joga sobre o ritmo uma base andante de longos solos compostos por momentos fortes de pausa /exaltação até ao auge ou "djeta", gritos, exibindo a todos a sua virilidade e dotes de grande dançadores. O Funaná é conotado como dança de transe.


As actividades que iremos realizar, como não podia deixar de ser focam fundamentalmente aspectos característicos que definem as várias culturas intervenientes no projecto.


As mostras Gastronómicas

A Gatronomia Goesa
A gastronomia goesa é o resultado da sinergia cultural entre a Índia e Portugal, uma ponte deliciosa entre o Oriente e o Ocidente. Com o cravo da Índia, o açafrão, o gengibre, o cardomomo, os cominhos e a mais famosa pimenta do reino conseguiu-se criar, com alma de artista, um manjar digno dos deuses.
A cozinha goesa caracteriza-se fundamentalmente pelos seus temperos, alguns com assentuado sabor, e também pelo forte e agradável odor.
Os principais pratos são o Sacarbat, o Chacuti de galinha, Bogins e Chapatís. Na doçaria destaca-se o Alvá, os Gellebis, a Jagrada entre muitos outros. As bebidas são o Feni e a Urraca.




Breve história da Dança Oriental
A história da dança oriental ou dança do ventre é antiga e complexa, envolvendo culturas muito diferentes e tendo-se desenvolvido sob as mais variadas formas. Existe muito pouca documentação acerca da sua evolução. A isto acresce o facto da dança ter desaparecido dos livros durante vários séculos, por motivos culturais e religiosos, só voltando a aparecer novamente nos sécs. XVIII e XIX. Assim, é importante ter sempre presente que muitas das teorias a seu respeito são apenas tentativas de explicação da sua origem, com todas as ressalvas que isso implica, sendo necessário muito cuidado e bom senso quando se fazem afirmações e se obtêm informações a seu respeito.
Aquilo a que chamamos hoje em dia no ocidente «dança do ventre» (denominação dada pelos europeus no séc. XIX por se caracterizar por uma série de movimentos ausentes da linguagem corporal da dança europeia da época) recebeu nomes diferentes de região em região. É conhecida na Grécia como cifte telli, na Turquia como rakkase e no Egipto como raks sharki. Raks sharki significa literalmente «dança do oriente», assim chamada pelos egípcios para a distinguir da dança do povo ou raks-al-baladi, a forma tradicional da dança a solo das mulheres.
Pode ser considerada a dança clássica do mundo árabe, pois conjuga os estilos musicais e os movimentos de cada um dos povos a partir de cujo substrato cultural evoluiu. Encontra-se, podemos dizer, a meio caminho entre o folclore e a criação individual.







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